O uso de veículos elétricos é resultado de uma busca por alternativas menos poluentes no setor de transportes mundial. “Mais de 850 milhões de veículos queimam anualmente trilhões de litros de combustível, em todo planeta, emitindo quase três bilhões de toneladas de dióxido de carbono”, afirma a pesquisa.
Carro elétrico carregando em Amsterdam, em 14 de dezembro de 2011 (Ludovic Hirlimann/Wikimedia Commons)
Os veículos elétricos têm se apresentado uma alternativa mais silenciosos e que consumem menos que os veículos movidos à combustíveis, fóssil e etanol.
Um dos maiores entraves da entrada dos veículos elétricos no país é a recarga. “Não têm carros elétricos na rua porque não tem como abastecer”, disse Wittmann.
Outro ponto é que os veículos são mais caros que aqueles movidos à combustível. “A alta taxa tributária está invibializando”, explicou o pesquisador.
O alto custo do carro elétrico é explicado também pela depreciação do veículo. A vida útil de um carro elétrico híbrido varia entre 8 a 10 anos, segundo Wittmann.
Para o consumidor, o carro elétrico pode ser vantajoso apenas a partir de uma determinada quilometragem diária, “entre 80 a 100 quilômetros por dia”, explica.
Outro ponto que estaria impedindo a entrada de veículos elétricos no Brasil encontra-se no cenário político. “O governo tem se abstido, mantendo barreira à integração, devido à concentração dos esforços no etanol e nos motores bicombustíveis”, concluem os pesquisadores.
Fonte: Epoch Times
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