quinta-feira, 16 de julho de 2015

medo de dirigir

Você entra no carro. Em seguida, gira a chave e segue para o seu destino. Para muitos, essa é uma ação cotidiana, como qualquer outra. Para outros, um momento de angústia tão grande que a cena se desenrola diferente: tremendo, tira a chave da ignição e, frustrado, decide pegar um ônibus. Esse medo de dirigir tem nome: amaxofobia, ou “síndrome do carro na garagem”, como define Neuza Corassa, psicóloga do Centro de Psicologia Especializado em Medos e autora do livro Vença o medo de dirigir, que chegou à 15ª edição este ano. Entre os sintomas mais comuns estão tremedeira, taquicardia, enjoo, formigamento e suor excessivo, que vêm acompanhados pela baixa autoestima por não conseguir desempenhar a tarefa. Cecilia Bellina, psicóloga especializada em comportamento do motorista e autora de Dirigir sem medo, se refere à situação como “fobia de volante” e explica: o medo, uma emoção protetora em situações de risco, torna-se fobia no momento em que passa a atrapalhar o dia a dia. Algumas das situações que causam maior ansiedade são ultrapassar, controlar os espelhos, subir ladeiras e manobrar para estacionar. Na galeria a seguir, confira dicas e informações das especialistas para superar a fobia e, para se inspirar, veja aqui histórias de superação.


TAQUICARDIA, TREMEDEIRA E SUOR SÃO SINTOMAS QUE PODEM INDICAR A FOBIA.

Você entra no carro. Em seguida, gira a chave e segue para o seu destino. Para muitos, essa é uma ação cotidiana, como qualquer outra. Para outros, um momento de angústia tão grande que a cena se desenrola diferente: tremendo, tira a chave da ignição e, frustrado, decide pegar um ônibus. Esse medo de dirigir tem nome: amaxofobia, ou “síndrome do carro na garagem”, como define Neuza Corassa, psicóloga do Centro de Psicologia Especializado em Medos e autora do livro Vença o medo de dirigir, que chegou à 15ª edição este ano. Entre os sintomas mais comuns estão tremedeira, taquicardia, enjoo, formigamento e suor excessivo, que vêm acompanhados pela baixa autoestima por não conseguir desempenhar a tarefa. Cecilia Bellina, psicóloga especializada em comportamento do motorista e autora de Dirigir sem medo, se refere à situação como “fobia de volante” e explica: o medo, uma emoção protetora em situações de risco, torna-se fobia no momento em que passa a atrapalhar o dia a dia. Algumas das situações que causam maior ansiedade são ultrapassar, controlar os espelhos, subir ladeiras e manobrar para estacionar. Na galeria a seguir, confira dicas e informações das especialistas para superar a fobia e, para se inspirar, veja aqui histórias de superação.



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